"Ao olhar para as pessoas que passavam na rua, caiu-me em cima uma solidão de proporções inimagináveis, mesmo no rapaz solitário que sempre fora. Nunca seria compreendido por ninguém ; isso agora parecia-me óbvio. O que se passava dentro de mim, nenhum ser humano poderia intuir."
Frederico Lourenço, in 'A Máquina do Arcanjo'