"Se eu pudesse deixar de correr
Caminhava se eu pudesse deixar de caminhar
Sentava-me à sombra da nogueira azul do céu
Se eu pudesse deitar-me deitava-me
Numa cova com a forma do meu corpo em
Repouso se eu pudesse deixar de cantar
Fechava os olhos e olhava o alto vazio
Onde não acontece nada a não ser
A conciliação provisória do caos
E da luz que não se cansa de nascer."
Caminhava se eu pudesse deixar de caminhar
Sentava-me à sombra da nogueira azul do céu
Se eu pudesse deitar-me deitava-me
Numa cova com a forma do meu corpo em
Repouso se eu pudesse deixar de cantar
Fechava os olhos e olhava o alto vazio
Onde não acontece nada a não ser
A conciliação provisória do caos
E da luz que não se cansa de nascer."
2 comentários:
Para fazer isto basta aproveitar as pequenas grandes coisas da vida.
Olhar para o céu, para o rio, para a cidade, para as pessoas (algumas) e sobretudo tentar ter amigos (alguns e verdadeiros).
Se tal for bem feito deitarmo-nos a olhar para o ceú é natural.
Profite! Há que aprender a saber usar e manter o que é bom na sua essência, em detrimento do que é acessório e de fraca qualidade e poucos princípios e interesse. É difícil e é detido só por alguns.
Isto faz o segredo da vida!
Este texto não é literário, mas é escrito por mão própria.
Porque é que este blog não tem textos do autor?
Caríssimo Anónimo,
antes de mais, obrigado por perder tempo a ler este blog...
Quanto à sua questão, este blog tem textos do autor... se procurar bem há alguns dispersos por aí! Mas é so mesmo de vez em quando!
As palavras dos outros revelam-nos tão bem que não vale a pena pensar em palavras próprias!
Abraço!
Pedro Rapoula
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