segunda-feira, 16 de abril de 2007

Nunca se sabe

"Nunca se sabe o que é para sempre, sobretudo nas coisas do amor. E era uma coisa do amor, isto tudo. São tão estranhas as coisas do amor que não se compreendem por inteiro. Tem de se estar sempre a fazer suposições. Nunca se sabe como e até que ponto e até quando. [...]Quando se perde tudo pela primeira vez fica-se com o terror de perder todas as vezes. [...] O primeiro amor dá cabo de nós. E o último é sempre o primeiro."



Pedro Paixão in 'Nos teus braços morreríamos'

1 comentário:

Anónimo disse...

Nunca se sabe o que o amor é! Mas sabe-se logo que é quando aparece. Muitas vezes sem esperarmos.Ou talvez não.O amor tem a ver com o destino. Posso garantir pois já fui vítima.
É muito difícil saber chegar o amor ao outro mas é muito bom amar.
Amar doi porque é extremamente forte e violento. Faz doer o estomâgo e o corpo, acupa o nosso espírito, mas é bom porque é amor.É seguro.
Está dentro de nós e se for amor (o que é amor?), assim chegou sem esperar, assim não acaba porque se quer.
O mundo roda devido ao dinheiro, ao amor e ao ódio. Prefiro, definitivamente, o amor, porque, sendo o mais irracional é, dos três, aquele que já vivi e posso assegurar que é glorioso porque é apenas meu.
Está comigo e comigo viverá com o destino.