"Podia dizer o teu nome infinitamente na multiplicação do que nele me ressoa. E é assim o que mais me apetece, dizê-lo dizê-lo. E ouvir nele o maravilhoso que me abala todo o ser. Poderia escrever o teu nome ao longo do que escrevo e teria talvez dito tudo. Mas eu quero desse tudo dizer também o que aí se oculta. Dizer o meu enlevo e a razão de ele me existir. As tuas mãos nas minhas. O incrível miraculoso de eu dizer o teu rosto. O ardor de um meu dedo na tua pele. Na tua boca. O terrível dos meus dedos nos teus cabelos. O prazer horrível até à morte da minha entrada no teu corpo."
terça-feira, 4 de setembro de 2007
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3 comentários:
olá pedro
belo blog, algo enigmático mesmo.
e nao pude deixar de reparar na sugestão à " ópera" nem a mais um dos muitos post que o luís royal deixou na blogosfera!!!!!
um abraço desde já depois das apresentações rápidas.
tiago
Não foram posts, foram comentários aos posts.
este livro, este livro.....
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