"Amar por amar não posso.
Amar por amar não sei.
Amar por amar não posso.
Amo aquilo só que é nosso
Amando à margem da lei.
Amar por amar não sei.
Amar por amar não posso.
Amo aquilo só que é nosso
Amando à margem da lei.
Amar por amar não posso
Amar por amar não sei.
Amar por amar não sei.
(...)
Ninguém me faça perguntas!
Trago o coração já frio...
Ninguém me faça perguntas,
Que as minhas lágrimas juntas
Davam para encher um rio!
Trago o coração já frio...
Ninguém me faça perguntas,
Que as minhas lágrimas juntas
Davam para encher um rio!
As minhas lágrimas juntas
Davam para encher um rio!
Davam para encher um rio!
Pedro Homem de Mello, in 'Fandangueiro'
2 comentários:
Que se encha, então, o rio! Poderá ser que, assim, siga o seu (per)curso e finde - com Sal - onde deva findar. E, nesse "leito" cicatrizado, poderá mais uma vez aquecer - entre margens ou sem elas - as negações feridas e, Sísifo (e)levado, amar simplesmente porque... Sim!
Sabe o que acho? Que o Passado é a maior força mobilizadora e castradora, simultaneamente. Aproveite o passado e o amor desencontrado para procurar quem se deleite a ouvir asd palavras partilhadas.
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