quinta-feira, 31 de julho de 2008

Que llores y te humilles ánte ése gran amor



"Y tú que te creías el rey de todo el mundo
Y tú que nunca fuiste capáz de perdonar.
Y cruél y despiadado, de todo te reías
Hoy imploras cariño aunque sea por piedad.

A dónde está tu orgullo, a dónde está el coraje?
Porque hoy que estás vencido mendigas caridad
Ya vés que no es lo mismo amar que ser amado
Hoy que estás acabado que lástima me das.

Maldito corazón, me alegro que ahora sufras
Que llores y te humilles ánte ése gran amor.

La vida es la ruleta en que apostamos todos
Y a tí te había tocado no más la de ganar.
Pero hoy tu buena suerte la espalda te ha volteado
Fallaste corazón, no vuelvas a apostar."

Cuco Sanchez, por Amália Rodrigues

5 comentários:

Anónimo disse...

E, assim sendo, resta-me uma simples questão: nuncas mais irás apostar?
Que vida de morte! Sofredor aquele que por ti se apaixonar pois, ao te sentir assim, será também como tu no mesmo sofrimento, embora por duas causas tão semlhantes!

Anónimo disse...

achava que nada podia ser mais aborrecido do que o autor do blogue.
afinal ainda pode.

Anónimo disse...

Não gostas, não leias...
Tens toda a liberdade!

Anónimo disse...

Paciência....

Anónimo disse...

Só posso imaginar a grandeza do sentimento, a alegria de ter experimentado, pelo menos uma vez na vida, algo tão forte como aquilo que as palavras que aqui lemos nos indicam.

Imagino também a loucura que a ausência provoca, o vazio deixado por uma história interrompida antes do seu final.

Eu sou concerteza um dos leitores mais assíduos destes escritos e desejo, com toda a minha força, ver em breve uma mudança radical no sentido destes "escritos".

Seria bom sinal, sinal do desapego necessário nestes momentos, de reconstrução do amor-póprio, de esperança para todos nós...