Às vezes penso que não é verdade. Às vezes penso que a falta que me fazes não dói assim tanto. Mas depois fico sem ar e percebo que a tua ausência se torna difícil de ultrapassar. Por ser tão real, tão corpórea. Quero-te. Porque te amo. Não sei. Ou talvez porque não te amo mas porque me fazes falta. O teu corpo. O teu cheiro. O teu toque. O teu olhar. (Ah, esses olhos azuis.) É sentir-te longe e querer acreditar que estás perto de mim. Uma proximidade que se torna real no amor que quero fingir que não sinto... Quero partir contigo para esse país de mar, de ilhas, de sol, de azul... Do azul dos teus olhos.
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