Eu queria morrer nos teus olhos.
Queria ter como mortalha os entardeceres que passámos junto ao mar
Que a marcha fúnebre fosse a tua gargalhada
E que de mim dissessem apenas: morreu de amor.
Queria ter como mortalha os entardeceres que passámos junto ao mar
Que a marcha fúnebre fosse a tua gargalhada
E que de mim dissessem apenas: morreu de amor.
para M.
9 comentários:
Bom regresso. É bom ler-te de novo!
Fico muito satisfeito por ter encontrado este blogue,(por mero acaso), blogue pessoal do Dr Pedro, que por ventura descobri recentemente ser também meu primo... Mais satisfeito fico por isso... Parabéns tem aqui posts muito interessantes e que gostei muito de visualizar ao longo dos vários anos que aqui escreve...(publicamente). Continue, visitarei mais vezes!!!
Abraço.
Renato Silva.
Que alma ! Que alma !!!
Lindo
Lindissimo seu blog,fico seguidora,mesmo vc não querendo,bjs
...eis que tropeço por aqui e deixo-me ficar a contemplar tão belas palavras.
Espero voltar para sentir esta calma inquietude...
Beijinhos
Pedro, não sei que diga, não se que acrescente. Deixamos de trocar impressões há já algum tempo...
Esses seus estados de alma...
Fique bem...
Pedroooooooooooo!!! Lembra de mim ??!!!! Que bom que te achei !!! Saudade de vc , moço!!!!! Beijos!!!!
Meu amigo, leio-o e lembro-me que "o poeta é um fingidor". Ainda bem.
Que a inquietude o inspire, maravilhosamente, mas não o impeça de viver, plenamente.
Já tinha saudades de o visitar aqui.
Parabéns! Quando meu blog crescer ele quer ser igual ao seu! rsrsrsrs
um abraço!
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